“Indo um pouco mais adiante, prostrou-se no chão e orou para que, se possível, não tivesse de passar por aquela hora. E dizia: ‘Abba, Pai, tudo te é possível. Afasta de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, mas sim o que tu queres’.”

Marcos 14:35-36

Na quietude do Getsêmani, Yausha nos mostra a profundidade da pressão humana e a imensidão da divina graça. Em meio às sombras da noite, Ele se curva sob o peso do destino iminente. Seus suspiros ecoam entre as oliveiras, e seu suor se mistura com sangue, testemunhas silenciosas da agonia que Ele enfrenta.

Neste jardim de oração, Yausha nos convida a compartilhar não apenas suas dores, mas também sua submissão à vontade do Abba – Pai. Ele nos ensina que, mesmo diante da mais esmagadora das pressões, encontramos força na rendição aos desígnios divinos.

Em nossa própria jornada, enfrentamos nossos Getsêmanis pessoais – são momentos de incerteza, temor e angústia. Neles, somos desafiados a nos ajoelhar diante de YAWH, clamando por alívio, mas também abrindo nossos corações para aceitar o que Ele tem para nós. Assim como Yausha, nossa oração deve ser: “Não seja o que eu quero, mas sim o que tu queres”.

Que possamos encontrar conforto na certeza de que, assim como o Getsêmani precedeu a glória da ressurreição, nossas pressões serão seguidas pela manifestação da providência divina. Que possamos confiar na soberania de YAWH, mesmo quando o peso do cálice parece insuportável.

Que a pressão do Getsêmani nos ensine a confiar na graça que nos sustenta, a submissão que nos transforma e na esperança que nos conduz à vitória.

Saiba, existe um programa divino do outro lado com alguém orando pela sua vida. Oremos juntos para que, em meio às nossas pressões, possamos encontrar a paz que só é possível na entrega total à vontade do Abba – Pai. Amém?

Que a graça e paz de Yausha estejam sobre a sua vida! Besitos besitos de amor e luz!

Por Mariana Rangel

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